17/03/2016

Escrevo errado, confesso!


Olá você que chegou aqui por acaso e está lendo essas palavras, obrigado pela visita e seja bem-vindo ao diário Banal. Hoje vou escrever algo bem rapidinho para distrair um pouco, antes de dormir nesta noite fresca e agradável.

Este lugar que você visitou acidentalmente é um diário virtual onde publico minhas memórias, experiências, desabafos, críticas, implicâncias e muitas banalidades!

Aqui não existe regra rígida e exercito um pouco a minha liberdade ilusória, mesmo que ninguém tenha interesse em minhas bobagens. 

Meus temas são aleatórios e teclo conforme penso, sem roteiro ou organização. 

Infelizmente cometo muitos erros de português, atropelo as regras gramaticais, concordâncias, inverto a posição do sujeito, predicado e verbo. Acho que não conseguirei resolver esse "gap" da minha vida e até aproveito esse assunto para pedir desculpas por essa falha. 

Adianto também que não espere encontrar grandes pensamentos, porque sou um sujeito simples, morador do interior, sem formação na área de Letras (sou da área técnica) e que insiste na escrita por prazer, teimosia e cara-de-pau. 

Antigamente eu escrevia minhas bobagens em cadernos e tudo ficava restrito à minha casa e minha mente. Hoje, com a facilidade de divulgação através da internet resolvi experimentar e tornar público essas palavras banais.

É claro que eu gostaria de ter o talento de um Dostoiévski, Miguel de Cervantes, Kafka, Machado de Assis e muitos outros, mas talento não é coisa que se compra ou se queira... Apesar disso, me conformo pelo fato de gostar de lê-los e tê-los como amigos em minha estante de livros. 

Aqui não é confessionário mas admito também que na ânsia de publicar algum texto, muitas vezes em estado sonolento, esqueço de reler ou fazer revisão e percebo os erros apenas no dia seguinte, depois de publicado! Erro grave!

Mas tudo bem, não gosto de errar mas aqui procuro não ligar para que o meu lazer não me torne mais um problema na vida. Uma das vantagens de ficar mais velho é não se importar muito com o que não se pode mudar. Isso também recebe o nome de resignação e acho que sou mais um, pelo menos nesse campo literário.

Bem, chega de falar mal de mim que já está de bom tamanho esse texto!

Boa noite! 


17/03/2016


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