O teólogo
Santo Agostinho, no século IV, classificou seis tipos diferentes de mentira: a
que prejudica alguém, mas é útil a outro; a que prejudica sem beneficiar
ninguém; a que se comete pelo prazer de mentir; a que se conta para divertir
alguém; a que leva ao erro religioso; e finalmente, a que ele considerava "boa" mentira, a que salva a vida de uma pessoa.
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