Quando me apresentei nesse Blog, prometi que escreveria qualquer coisa que surgisse em minha cabeça sem me preocupar com repercussões ou julgamentos e disse também que publicaria as minhas implicâncias. Sim, sou um sujeito implicante, confesso.
E hoje para não fugir da minha proposta, escreverei sobre uma situação profissional que me incomoda muito.
Posso até perdoar a deficiência técnica ou falta de conhecimento do ser humano, mas se existe uma coisa que detesto na espécie é a má vontade.
Acho também que quanto menos talento a pessoa tiver maior deve ser o seu esforço, como forma de compensar sua falta de habilidade.
Tive a infelicidade de conhecer um indivíduo próximo da aposentadoria em certo lugar, que ao invés de segurar o "osso" com mais apetite, deixou para o final a sua pior parte. Além de sua má vontade característica, não colaborava com ninguém e adorava terceirizar o pouco de trabalho que lhe restou. Além disso se julgava merecedor de não precisar se esforçar para justificar o seu salário!
Sabe aquele indivíduo ultrapassado que vai trabalhar bem arrumadinho e que julga a manutenção de sua imagem estética mais importante do que a imagem profissional e que gosta de falar qualquer assunto, menos trabalho e que só reclama e se esconde de todo mundo? Então, esse é o cara!
Não é fácil aturar esse tipo de pessoa, ainda mais quando você precisa de alguma informação para o seu trabalho ser entregue! Pior do que isso é o sujeito ainda conseguir estabilidade! Aí não tem mais jeito!
Ah! Esqueci de dizer que além dessas "qualidades" o sujeito é muito pontual... apenas para "bater" o cartão e ir embora!
E torça para não precisar de informações desse má vontade faltando meia hora para encerrar o expediente porque certamente terá aborrecimento.
Bem, termino aqui o meu desabafo no muro de lamentação no diário, meu terapeuta e confidente.
Ah! E se alguém pensar que eu não devia escrever esse tipo de coisa aqui eu falo que não me preocupo porque conheço bem o meu meio ambiente apaixonado por futebol onde a leitura não faz parte da vida da maioria. E quer saber, se o protagonista ler, que se lixe pois só relatei fatos e se a carapuça servir o problema não é meu.
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