Caro leitor, tive a ideia de publicar temas relacionados as "Coisas que eu não entendo", quando der vontade e portanto, sem compromisso ou ordenação. Aqui no Blog banal a vida funciona desse jeito. Só não reparem os erros de português.
Para inaugurar essa série banal, vamos à primeira publicação:
Quando chego em casa à noite, depois de um dia de trabalho, não espero que minha filha agradeça pelo prato de comida que está à mesa. Sou um sujeito banal, finito, mortal e ciente de que prover alimento à minha família, bem como outras coisas básicas, é minha obrigação moral. Não preciso que ela pegue a minha mão e se comporte como um criado que acompanha o seu amo e agradeça por tudo!
Assim sendo, porque dizem que um ser sobrenatural infinitamente bom, perfeito, eterno, amoroso, incansável e autossuficiente faria questão por essa atenção diariamente?
Sentiu-se incomodado com essa questão? Liga não, isso é fruto de um cérebro que pensa e questiona e portanto, acostume-se com o pensamento diferente.
Elaborado por Alex Gil Rodrigues em 25/12/2015
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