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Se você entrou pela primeira vez por aqui vou logo explicando que escrevo sem compromisso e desordenadamente. A vida organizada fica no campo profissional. Aqui vale tudo... até mudar de assunto a qualquer momento...
Estou aqui na véspera do carnaval pensando sobre as fases da vida. Nada a ver né?
Via de regra, na primeira parte da vida, nossa preocupação é voltada para formação acadêmica, conseguir um emprego, encontrar um relacionamento, constituir uma família, adquirir bens como carro, casa e etc.
Via de regra, na primeira parte da vida, nossa preocupação é voltada para formação acadêmica, conseguir um emprego, encontrar um relacionamento, constituir uma família, adquirir bens como carro, casa e etc.
Na segunda metade, numa certa idade, após lutar para conseguir esses objetivos, buscamos qualidade de vida, equilíbrio para enfrentar a vida e tentar ser uma pessoa melhor do que fomos (Nem todo mundo! Conheço uma jararaca de um local que não posso falar, que o tempo passa e ela continua cada vez mais jararaca).
Voltando ao assunto, esse processo não acontece na mesma idade, mas normalmente depois dos quarenta anos.
Voltando ao assunto, esse processo não acontece na mesma idade, mas normalmente depois dos quarenta anos.
Acredito que nessa fase temos a tendência de nos tornar mais "humanos" (nem todos!, lembra da jararaca? kkk) e começamos olhar, apesar da miopia, a vida e as pessoas de uma forma diferente... ficamos até mais tolerantes (Será? Conheço gente que já passou dos cinquenta é está do mesmo jeito).
Essa segunda etapa também coincide com nossa consciência da mortalidade. Quando somos jovens naturalmente não pensamos muito nisso e talvez aí esteja a chave dessa etapa.
Num determinado momento, algo em nossa mente se "acende" e lembramos que não teremos muito tempo... e até perdemos a pressa tão comum em nossa juventude.
É uma fase muito interessante, principalmente quando atingimos a maturidade psicológica seguida da experiência de vida. Sentimos-nos mais soltos e não preocupamos com certas miudezas desnecessárias. É claro que nem todos os adultos alcançam essa condição e permanecem "eternas" crianças, dependentes e "prisioneiros"...
Depois dos quarenta anos perdemos um pouco da beleza, mas ainda bem que ganhamos algumas compensações como mais experiência, diminuição da vaidade, mais serenidade, despreocupação com o que os outros pensam e muitas outras bobagens que apagamos com o tempo...
Uma pena não termos a juventude do corpo com a experiência do tempo, mas tudo bem, é impossível ter o café quente durante toda a noite.
Mudando o assunto apenas para registro do dia, hoje é uma sexta-feira, início do Carnaval 2015 e não sinto mais prazer com o carnaval. Do "feriado" não tenho do que reclamar.
Até dou uma olhada para matar a curiosidade, mas nada além disso. Com o tempo nossos interesses vão se modificando e algumas coisas perdem a graça. Quando eu era mais jovem, confesso que gostava. Inacreditavelmente eu frequentava todos os bailes de carnaval no Ilha Clube. A banda tocava a noite inteira e no último dia, já amanhecendo, os músicos desciam o palco e todo mundo pulava até a praça do Ano Bom. Era um tempo diferente e mais ingênuo. Hoje não sinto mais vontade e até prefiro a distância de tudo isso e fazer outras coisas ou melhor prefiro o silêncio.
Prefiro também ficar em família, andar de bicicleta, ler, uma boa comida, churrasco, banho de cachoeira (não sei onde! rsrsrs), etc. ao invés de enfrentar praias lotadas, trânsitos infernais, estresses, música alta, barulho, pedágios, engarrafamentos, Graal, Anhanguera, D. Pedro e Via Dutra.
Boa noite e fico por aqui me preparando para pular... na cama!
Mudando o assunto apenas para registro do dia, hoje é uma sexta-feira, início do Carnaval 2015 e não sinto mais prazer com o carnaval. Do "feriado" não tenho do que reclamar.
Até dou uma olhada para matar a curiosidade, mas nada além disso. Com o tempo nossos interesses vão se modificando e algumas coisas perdem a graça. Quando eu era mais jovem, confesso que gostava. Inacreditavelmente eu frequentava todos os bailes de carnaval no Ilha Clube. A banda tocava a noite inteira e no último dia, já amanhecendo, os músicos desciam o palco e todo mundo pulava até a praça do Ano Bom. Era um tempo diferente e mais ingênuo. Hoje não sinto mais vontade e até prefiro a distância de tudo isso e fazer outras coisas ou melhor prefiro o silêncio.
Prefiro também ficar em família, andar de bicicleta, ler, uma boa comida, churrasco, banho de cachoeira (não sei onde! rsrsrs), etc. ao invés de enfrentar praias lotadas, trânsitos infernais, estresses, música alta, barulho, pedágios, engarrafamentos, Graal, Anhanguera, D. Pedro e Via Dutra.
Boa noite e fico por aqui me preparando para pular... na cama!
Elaborado por Alex Gil Rodrigues em 13/02/2015.
oi pai
ResponderExcluirOi querida! Você por aqui? Que prazer! Mil beijos!!!
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