16/11/2015

Direito de resposta


Olá você que chegou aqui casualmente e me lê neste momento, estou de volta nesse espaço virtual escrevendo minhas bobagens para não perder o hábito. Para quem não me conhece já adianto que não sou escritor, não tenho formação em letras, erro muito, mas mesmo reconhecendo essas lacunas acadêmicas insisto escrevendo e divulgando o que penso. Por quê? Porque me dá prazer. 

Hoje cheguei até o meu notebook animado para escrever sobre mais um tema banal mas mudei de ideia assim que abri minha caixa de e-mail. 

Como sou educado não posso deixar sem resposta o agressivo remetente do referido e-mail. O tema proposto inicialmente nessa publicação fica para outra oportunidade.

Vou direto ao assunto. Recentemente escrevi um texto com o título "Escravo que orava ganhava a liberdade"? Eu não imaginava que esse texto boboca escrito quase dormindo, num final de noite, pudesse causar tanta indignação! Para resumir a história, uma pessoa me escreveu com ofensas, dizendo que mexi com suas crenças e até me desejou o inferno. Gostaria de te dizer que não tenho culpa se apoias em muletas psicológicas frágeis que não suportam uma simples literatura escrito por um sujeito banal como eu. Sinal de que suas "certezas" não estão bem alicerçadas. São frágeis! 


Ô colega ofendido, antes que eu me esqueça, queria aproveitar esse espaço e dizer à você o mesmo que o Ricardo Boechat falou para o Silas Malafaia:

 - Vá procurar uma rola e não me encha o saco!


Eu sei que escrevo algumas coisas que dependendo do ponto de vista, podem ser classificadas como idiotas, mas estou no meu direito. Se você não concorda, também está no seu direito. Agora se partir para ofensa, receberá o seu troco porque não sei virar o rosto para levar o segundo tapa. Combinados?


Para quem não conhece a história da rola, segue o vídeo. Desculpe-me aos mais sensíveis.

  

Elaborado por Alex Gil Rodrigues em 16/11/2015

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